Portal Tupanatinga: 2014

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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

ENTREVISTA E APRESENTAÇÃO CULTURAL FORAM DESTAQUES NA ESTREIA DO PROGRAMA "INTERAÇÃO CULTURAL" DA RADIO TUPANATINGA FM


         Neste sábado, 27 de dezembro a partir das 09h00minhs, a rádio Comunitária Tupanatinga FM, estreou o programa “Interação Cultural” com a apresentação de Luiz Carlos Cavalcante e Jose Edimilson de Oliveira e a participação do Presidente da Radio, Odilon Neto. 



         O programa ainda contou com os serviços técnicos do Locutor Rafael Almeida. A musica A PREÇO AO MEU LUGAR, do poeta e musico, PAULO MATRICÓ , nascido no vale do Pajeú, deu inicio a abertura do programa tematizando a própria ideia do programa que é divulgar e estimular a cultura do lugar, discutir e debater politicamente as coisas do município. Tratar de temas educacionais e culturais e tudo que os ensine a ter apreço ao nosso lugar que precisa de olhos bem abertos, ligados e conectados no passado, presente e no futuro. 




         O ex-diretor da escola Estadual de referencia Jose Emilio de Melo, também apresentador do programa, foi o entrevistado deste sábado. Uma entrevista bem descontraída que teve o próprio presidente da Radio, Odilon Neto, como moderador e Edimilson pontuando questões e instigando o debate.  O entrevistado pode falar aos ouvintes sobre sua decisão, sua mensagem de agradecimento e sobre alguns temas como gestão escolar, os desafios do educador e da nova gestora da Escola. 





         Na segunda parte do programa a apresentação cultural da Banda cultural “Raízes sertaneja” da família soares, residente no Sitio Lagoa de Baixo. Grandes clássicos da musicas sertaneja e muito xote de Luiz Gonzaga foi o repertorio deste Grupo de músico vindo lá zona rural que encantou a todos os ouvintes e fãs da própria banda. . 



      O Programa “Interação Cultural “ foi ao ar pela primeira vez há três anos e conquistou um publico carente de uma boa musica e muita informação.






quinta-feira, 27 de novembro de 2014

VIAJANDO NA SACOLA DA MAGICA DA LEITURA

                                  Viajando na sacola magica da leitura
O PROJETO DE LINGUA PORTUGUESA da Escola Dr. Manoel Borba, realizou culminância na Praça Coronel Jose Emilio de Melo, nos dias 19 e 20 de novembro das 2014, com apoio da Equipe Gestora da referida escola, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, como também participação das escolas municipais e estaduais, pais de alunos e comunidade civil, tendo como produto final exposição das produções dos alunos do Ensino Fundamental II e EJA, com os seguintes gêneros: Cordel, poema, memória literária, relato pessoal, produtos científicos e valores da terra, com intuito de formar cidadãos reflexivos e aptos a viverem em sociedade nas diversas situações culturais e sociais.
O Projeto  também objetivou  despertar profissionais da área, de forma permanente e coordenada, para que se se sinta motivadas e envolvidas com as atividades proposta pelo projeto de leitura no decorrer de cada ano letivo, sendo o mesmo discutido e reajustado por todos envolvido no sistema educativo de leitura e produção, visando atingir objetivos e expectativas para melhorar não apenas em língua portuguesa, mas em todas as disciplinas da grade curricular, pedagógicas vigentes, para desenvolvimento da capacidade intelectual de compreensão e execução, tendo em vista o ler, compreender e escrever essenciais ao aprender do educando, entendendo que o cidadão não desenvolvendo essas habilidades está sujeito ao fracasso escolar e exclusão social.
            No decorrer do processo em desenvolvimento, aplicações são realizadas para aprimoramento da produção e observação de dificuldades que prejudiquem o ensino-aprendizagem, para que possa ser combatidos através de fazeres diferentes e diferenciados, voltados para o público docente de forma criativa e produtiva, despertando o potencial do aluno como sujeito participativo e transformador da sociedade em que vive, fazendo uso do saber adquirido com sistematizado.

Janete Monteiro
 
















terça-feira, 28 de outubro de 2014

PT derrota a elite (e sua imprensa) pela quarta vez com a força do povo


PT
O PT não é um partido perfeito, longe disso. O PT cometeu erros. Mas, se fosse derrotada hoje, Dilma Rousseff o seria pelos acertos do PT. Não pelos erros. A elite brasileira e a imprensa que a representa odeiam o PT não porque o partido esteve envolvido em denúncias de corrupção ou porque o Brasil “vai mal” economicamente. Eles odeiam o PT porque não concordam com seu projeto para o País. Querem outro, o seu.
A elite brasileira e a imprensa que a representa odeiam, em primeiro lugar, Lula. Não porque Lula despreza as famílias que são donas dos meios de comunicação. É o contrário: Lula despreza as famílias que são donas dos meios de comunicação porque sempre foi maltratado por seus jornais, TVs e revistas, porque foi vítima de seu enorme preconceito de classe. A elite e a imprensa que a representa não suportam que não seja um dos seus que esteja à frente do poder no Brasil.
Dilma achou que podia seduzir a imprensa, atraí-la para seu lado. Doce ilusão. Foi um dos maiores erros do primeiro mandato e espero que corrija no segundo. Dilma, a imprensa jamais a apoiará, simplesmente porque o projeto que você defende é considerado –pela elite e pela imprensa que ela representa– arcaico, anacrônico, ultrapassado. Presidenta, ouça o que eu digo: você só teria a mídia a seu favor se rompesse com Lula. Lembre-se das cizânias entre vocês que a imprensa semeou durante os últimos quatro anos. Você vai ver como será a partir de agora: mal foi consagrada sua vitória e já tem gente na mídia falando em impeachment.
Os jornais brasileiros nunca trataram o sociólogo Fernando Henrique Cardoso, que fez um governo pífio, muito aquém do governo Lula em resultados sociais e, inclusive, econômicos, como tratam o ex-operário Lula. A revista Veja, braço armado da oposição no Brasil, usou a palavra “apedeuta” (analfabeto, ignorante) mais de 2 mil vezes para se referir ao ex-presidente em seu site nos últimos anos. Veja fez mais de uma dezena de capas contra Lula –a última delas esta semana, em mais uma acusação sem provas.
O filho de Lula é alvo de boatos e notícias falsas desde que a revista Veja o colocou como destaque de uma de suas edições. Repare que nunca foi questionada pela revista, por exemplo, qual a fonte de renda do filho de FHC, Paulo Henrique. A Folha de S.Paulo, por sua vez, teve o desplante de publicar um artigo em que um ex-petista ressentido acusava Lula de nada mais nada menos que tentar estuprar um rapaz. A imprensa estrangeira, que pagou mico e fez mea culpa por ter copiado o terrorismo da mídia nativa em relação aos preparativos da Copa (em vez de praticar jornalismo), precisa saber dessas coisas, mostrar ao mundo que no Brasil a verdadeira oposição ao PT vem da imprensa.
Não foi o PT quem jogou “pobres contra ricos”, “negros contra brancos”. É a imprensa quem tenta jogar pobres e ricos, negros e brancos contra o PT.
Não foi Lula quem criou esta divisão no Brasil ou no mundo. Ela sempre existiu –e é alimentada pela elite e pela imprensa que a representa. O PT nada mais fez que mostrar que essas diferenças estão aí e estabelecer estratégias para diminui-las. Isto é uma qualidade do PT, mas, para a imprensa, é um defeito. O Brasil não está dividido, ele É dividido. Como disse uma leitora no Facebook: só que um dos lados também passou a ter voz.
Hoje Dilma foi reeleita contra toda a mídia brasileira. Foi reeleita com o voto de gente sofrida, dos brasileiros de todas as regiões que mais precisam da ajuda do governo, e também com os votos de brasileiros que não precisam de ajuda alguma, mas que não votam pensando só em si. Votam pensando em um Brasil mais inclusivo e menos desigual. Votamos no PT porque o projeto do partido é o que mais contempla nossa sede de justiça social. Não nos sentimos representados pelo projeto de País que a imprensa brasileira tenta nos impingir, nos empurrar goela abaixo junto com o candidato da vez.
A responsabilidade do PT e de Dilma é imensa agora. É preciso, como sempre, governar para todos, mas é preciso ter um olhar especial para os desejos dos que tornaram realidade esta reeleição. Vá em frente, Dilma. Vá em frente, PT. Pisem fundo. Seu projeto de Brasil é o que queremos. Não o da imprensa.
Publicado em 27 de outubro de 2014 pela Carta Capital.

POLITICA:Vitória de Dilma pode caracterizar mais 12 anos de PT no poder


Volta lula
A vitória apertada da candidata Dilma Rousseff mostrou para o partido dos trabalhadores que os brasileiros realmente desejam mudança e que a presidente deverá reorganizar a casa para fazer um melhor governo neste segundo mandato.
Desde 2002, nunca os tucanos se aproximaram tanto em uma disputa entre PT e PSDB. Durante o discurso da vitória no último domingo (26), a presidente Dilma, disse que iria priorizar a reforma política e combater a corrupção, temas mais aclamados pela nação brasileira nos últimos anos.
Estamos certo de que o presidente Lula, continuar sendo o político que detém a maior popularidade e poder de influencia sobre os eleitores brasileiros, antes mesmo do resultado das eleições, o presidente do partido dos trabalhadores, Rui Falcão, já sinalizou que o partido pretende lançar o “Volta Lula” em 2018 e Lula já se mostrou disposto a ser novamente candidato.
O grande fato é que esta eleição pode caracterizar mais 12 anos de poder do PT, pois mesmo com todo o desgaste deste ano, entre elas, a perda da copa do mundo, graves acusações de desvio de dinheiro público e tantos protestos em 2013, o PT de Lula conseguiu reeleger Dilma.
Em 2018 é provável que Lula seja novamente o presidente e viria com uma candidatura ainda mais forte.
A presidente também deverá fazer um governo melhor que o primeiro, para preparar o terreno para o “Volta Lula”.

BLOG DO MARLUS  COSTA

POLITICA - Armando Monteiro poderá ser ministro de Dilma Rousseff


Armando monteiro globo
O Senador Armando Monteiro poderá assumir um dos ministérios no segundo governo da presidente Dilma Rousseff.
Armando seria um grande nome para o cargo. Já foi deputado federal por três vezes, sendo em 2006 o mais bem votado de Pernambuco, em 2010, foi o senador mais bem votado da história do estado, já foi presidente da maior corte da indústria nacional, a Confederação Nacional da Indústria – CNI, além de já ter desenvolvido um papel importante no governo de Lula e Dilma, quando presidiu o sistema Sesi e Sebrae, que beneficiou vários jovens através dos cursos profissionalizantes. Armando é um homem respeitado em toda sua trajetória de vida pública e tem grande influencia nacional.
Especula-se que o senador poderá assumir o ministério de Minas e Energia e quem ocuparia a sua vaga de senador, seria o caruaruense Douglas Cintra.
Agora é aguardar, pois a presidente Dilma, anunciará os seus novos ministros em dezembro.

PÓS-ELEIÇOES 2014 Geraldo Júlio desarma palanque e diz que quer parceria com Dilma

Geraldo foi um dos articuladores da campanha de Aécio e fez forte oposição a Dilma nos últimos dois anos.
Nota do prefeito Geraldo Julio sobre a eleição presidencial
geraldo_julio“A democracia é a maior conquista do povo brasileiro. O resultado das urnas é soberano e mostra que a população escolheu a Presidenta Dilma para ficar por mais quatro à frente do país. A nós, cidadãos e agentes políticos, favoráveis ou não a esta decisão, cabe respeitar o que a maioria indica.
No entanto, praticamente a metade da população mostrou que deseja mudanças. Que esse desejo seja transformado em melhorias, em avanços. Parabenizo o candidato Aécio Neves e todos que o apoiaram. Parabenizo a Presidenta reeleita e desejo boa sorte. A Prefeitura do Recife continuará como sempre esteve, pronta para o trabalho e para as parcerias com o Governo Federal.
Vamos construir caminhos para ampliar as ações conjuntas que atendam aos recifenses, fortalecendo e criando novas oportunidades. O debate eleitoral deve ser desarmado, junto com os palanques, para que o foco aponte para a discussão que leva às realizações concretas, à efetivação dos compromissos, que todos nós, gestores, assumimos.
O nosso partido defendeu a mudança. Nosso líder Eduardo Campos morreu em combate. Mas seu legado seguirá em frente e será honrado por um imenso time de recifenses, pernambucanos e brasileiros que ele conseguiu reunir durante a sua brilhante trajetória. Nunca vamos desistir do Brasil. Seguimos com fé e trabalho.”
Geraldo Julio, prefeito do Recife

NOTICIAS: BRIGA DE FAMILIA

briga de família

Marília Arraes critica opiniões de Geraldo Julio e Antônio Campos sobre legado de Arraes

PUBLICADO EM 26/10/2014 ÀS 17:51 POR  EM ELEIÇÕESNOTÍCIAS
marilia1
A vereadora Marília Arraes (PSB) rebateu neste domingo (26) as declarações dadas pelo prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), e por Antônio Campos, irmão do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB). Na edição deste domingo da Folha de S. Paulo,a colunista Mônica Bergamo aponta Marília como um dos nomes habilitados para assumir o legado da família Arraes, tradicional no cenário político de Pernambuco.
Na mesma coluna, Geraldo afirma que vê os filhos de Campos como parte da sucessão natural do legado do PSB. “Eles subiram em palanque, viveram a campanha eleitoral dando continuidade à luta do pai”, disse Geraldo Júlio.
Marília ataca a história política do prefeito do Recife e pontua as diferenças entre fazer política ao lado do pai e estar engajado na militância política. “Não é de se espantar que de Geraldo Julio venha um comentário assim. Com o histórico político dele, deve achar que subir em palanque em uma campanha e pedir votos pro pai em outra significa ser militante político”, comentou a prima de Eduardo Campos, no Facebook.
O advogado Antônio Campos, o Tonca, único irmão de Eduardo e neto de Arraes, também apoia a cunhada Renata Campos e os sobrinhos. Ele fez declarações na mesma linha de defesa dos filhos de Campos na sucessão do legado de Miguel Arraes em Pernambuco.
Marília também fez críticas às declarações do primo. A vereadora disse ter recebido com estranheza a postura de Tonca.
“Que coisa mais estranha. Eu também aprendi com Arraes que não se deve receber nada de mão beijada. Por isso mesmo sou contra a existência de uma “herança política familiar”. É contra isso que venho lutando. Já a ‘crítica’ de eu falar em nome da família, também não entendi. Parece que há certas pessoas que esquecem algo chamado mandato eletivo, que nos dá legitimidade e liderança suficiente para fazer isso. Muito pelo contrário: dou minhas opiniões tomo meus posicionamentos, respondo por tudo, sem me escorar na imagem de ninguém, vivo, ou morto. O único envolvimento da família em meus atos, deve se dar por meu sobrenome. Aí, fazer o que, não é?”, declarou Marília Arraes.
Sobre a carta enviada pelos tios pedindo para ela não envolver “o nome da família toda em disputas eleitorais”, a vereadora afirma recebeu um e-mail solicitando que ela não divergisse politicamente, “colocasse panos quentes”, diz Marília.
“Sinto muito, mas a política pra mim é coisa muito mais séria do que isso. Não pude seguir a orientação, apesar da grande estima que tenho pelos tios que me escreveram. Não poderia ser contraditório com o que sempre defendi”, finaliza a socialista.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

VALDIR FERRO, SEM MEDO E SEM PRESSA.

Internado há uma semana, Valdir aguarda autorização médica para possível cirurgia, enquanto isso  vai contando seus causos e recebendo o carinho da família,

Valdir ferro, está passando por momentos tensos em sua vida. Há meses que sua rotina mudou e todo foco da família foi em cuidar de sua saúde. Depois da realização  de vários exames e medicamentos sem êxito, veio o agravamento da doença deixando-lhe frágil e quase sem visão.  Atualmente ele  está internado no hospital da restauração em Recife e apesar do quadro clinico, está consciente e feliz por estar em companhia dos filhos, esposa, netos e visitas de alguns amigos seus, como um dos seus grandes companheiros de longas datas, Zé de Juca e família.
Valdir Fero é uma referência forte em Tupanatinga. Filho da Cidade de Buíque chegou a nossa Terra,  quando aqui ainda era um distrito, inicio da década de 60. Veio por intermédio do seu Pai, Pedro Ferro o qual fora nomeado primeiro tabelião do Cartório em Tupanatinga, e funcionava no Largo do Comercio. Pedro Ferro, grande cidadão de inteligência refinada e ilustre tabelião, foi responsável junto com o seu filho, pelas primeiras escritas e registros de propriedade e de pessoas no distrito que também já se se preparava para ser emancipado. 
Durante muitos anos Valdir trabalhou com seu pai e desta tarefa tornou-se um homem de referencia, respeitado e de grande influencia na cidade pelo seu vasto conhecimento e zelo pelo exercício de escrivão que exercia naquele cartório junto com o seu Pai. 
Valdir de Moura Ferro, apesar de toda essa vivencia cartorária, o que corria em suas veias mesmo era a paixão pelo homem do campo, como fora criado, mesmo com formação escolar, gostava mesmo era de vaquejada, pega de boi, caçada nas caatingas, aboios e toadas. Logo após a morte do seu Pai, não hesitou, abdicou de uma carreira prospera e bem sucedida, no cartório, para criar gado e segundo o próprio nunca se arrependera.
Aos 74 anos, até a poucos meses, sempre foi durão na queda. Se hoje a vida lhe está cobrando, nunca antes ele cobrou dela.  Desafiador fez o que poucos ousaram. Boêmio e festeiro, nunca recuou. Quando se era para trabalhar o dia e as horas eram poucos e sempre com disposição de UM menino, mas também quando  se era para se divertir o tempo não existia e a noite era uma só.    Chovia-se ou fazia sol, a luta era a mesma. Valdir Ferro está doente, mas feliz como nunca.
 Familiares, parente e amigos aguardam sua recuperação.

  



terça-feira, 7 de outubro de 2014

PSB e Dilma podem está perto de ficar juntos novamente

PSB em PE pode apoiar Dilma. Coisas da política!

do Blog do Edney

O PSB, hoje sob o comando nacional do ex-ministro Roberto Amaral, pode apoiar Dilma no segundo turno contra Aécio Neves. Mas existem resistências em vários Estados, inclusive em Pernambuco.

Não se surpreenda, no entanto, se o governador eleito Paulo Câmara apoiar Dilma. Um fato está pesando muito: a pressão do ex-presidente Lula, amigo pessoal do ex-governador Eduardo Campos, que não fez nenhum tipo de hostilidade a Eduardo quando candidato, justamente para contar com o PSB no segundo turno.
Tem outro ingrediente local que está pesando também: eleito Aécio, o PSDB infla o provável candidato a prefeito do Recife, Daniel Coelho, eleito deputado federal, o que cria de imediato um complicador para a reeleição do prefeito Geraldo Júlio em 2016. Este cenário está sendo avaliado atentamente em reuniões do PSB.

Dilma e Câmara num mesmo palanque tem tudo a ver. Não se assuste! Política é assim mesmo. A vida, como dizia Chaplin, é um assunto local.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

ELEIÇÕES DE PRIMEIRO TURNO, UMA ANÁLISE POLITICAMENTE INCORRETA



 O RESULTADO DAS ELEIÇÕES DO PRIMEIRO TURNO, SÓ DEMONSTRA A VOLATILIDADE DO ELEITORADO BRASILEIRO, A INSEGURANÇA, A VULNERABILIDADE, O PODER ECONÔMICO COMO FATOR DECISIVO E A INDECISÃO NA HORA DE VOTAR Por Manoel Modesto


Brasil  

         Infelizmente pelo resultado de nossas eleições de primeiro turno, só vem a demonstrar mesmo, que a maioria de nosso povo, não está devidamente preparado para fazer as melhores escolhas políticas para comandar os seus destinos e o futuro de nossa querida Nação. A volatilidade de oscilação da vontade popular, principalmente no que diz respeito às escolhas dos candidatos presidenciais só veio mesmo a demonstrar essa insegurança da população, que de uma ora para outra, assim num abrir e fechar de olhos ou no passar de uma nuvem, a tendência mudar assim de repente de uma candidatura para outra e, a que se imaginava tirar de letra numa provável disputa num segundo turno, vem a ficar de fora, pelo domínio da incerteza e do medo incutido na mentalidade do povo brasileiro, em que Marina Silva inicialmente, logo após o trágico acidente de Eduardo Campos, a menos de 50 dias para às eleições de primeiro turno, que aparecia no topo em todas as especulações numéricas de pesquisas eleitorais e Aécio em minguado terceiro lugar e, com o desfecho de ontem, saído de primeiro, passando para a segunda colocada na intenção de votos e terminando por empático técnico já no finalzinho, eis que de repente, por alguma razão dessa incerteza e volatilidade do eleitorado, Dilma Rousseff consegue o primeiro lugar com 41,59% dos votos válidos, equivalente a 43.267.438 de eleitores; Aécio Neves, com 33,55%, equivalente a 34.891.196 e, Marina Silva, em terceiro lugar, com um índice de 21,32%, o equivalente a 22.176.613, o que sacramentou o direito de Dilma Rousseff e Aécio Neves virem a disputar o segundo turno em 26 de novembro do ano em curso. Será praticamente uma nova eleição e, para quem a maioria do eleitorado de Marina Silva pender, com certeza será o divisor de águas nesse segundo turno que se avizinha para à eleição do futuro ou da futura presidente. A questão que é de se lamentar, é a falta de uma maior análise e poder captar na mente de cada um, o que é verdadeiro ou falso naquilo que cada candidatura procura jogar através dos meios midiáticos de propaganda degenerativa, coisa que nosso povo ainda não aprendeu a ter o devido discernimento na hora escolher e de votar.
Pernambuco
     Nas eleições dos estados da federação, a mesma volatilidade de indecisão do eleitorado se repetiu. Com relação ao meu Estado de Pernambuco, não necessariamente nessa ordem, mas com a trágica morte de Eduardo Campos, o fator emocional pode ter sido decisivo para a eleição de Paulo Câmara, que de quebra arrastou a eleição de seu senador, Fernando Bezerra Coelho, o que pode representar uma incógnita, mas pelo que se soube, quando o seu criador ainda estava vivo, se chegou até mesmo a cogitar a mudança de seu nome por um outro, em face de ter estacionado num baixo patamar nas pesquisas eleitorais logo no início, em que Armando Monteiro aparecia como imbatível nas pesquisas de intenção de votos. Veio à eleição de ontem e, como já era de se esperar, Paulo Câmara foi eleito governador logo no primeiro turno, com um percentual de votos válidos, de 68,08%, o equivalente a 3.009.087 e, seu oponente, Armando Monteiro, obteve 31,07%, o equivalente a 1.373.237, uma diferença pro Paulo, de 1.635.850 de votos e, como é de praxe o eleito sempre leva à tiracolo o senador, como de fato aconteceu com Fernando Bezerra Coelho, que obteve um percentual de votos válidos de 64,34%, o equivalente a 2.655.912, enquanto seu oponente João Paulo, 34,80%, o equivalente a 1.436.692, uma diferença pro Fernando, de 1.219,220. Em Pernambuco, mesmo depois de morto, o fenômeno Eduardo Campos, com toda certeza, ainda foi fator decisivo na vitória de Paulo Câmara para Governador e de Fernando Bezerra Coelho para senador. Talvez se tivesse vivo, tudo isso pudesse ter se repetido, talvez não tanto assim com essa facilidade, mas poderia ter sim eleito seus candidatos da mesma forma que elegeu Geraldo Júlio, Prefeito do Recife em 2012. Por seu turno ainda, se tivesse vivo, a cena de segundo turno presidencial talvez não fosse essa que se definiu ontem pelo eleitorado, que poderia ser ele, Eduardo e Dilma Rousseff a disputar o segundo turno das eleições presidenciais, isso porque, como articulista política, com toda certeza, era uma grande mestre, tinha uma performance indutora, e sabia o caminho das pedras na seara da política pragmática na praxe.
Buique
   Quanto ao nosso Município de  Buíque, o cenário nos parece a princípio um tanto quanto estranho e nos dá uma certa insegurança e dificuldade para fazer uma análise mais aprofundada pela inversão que as urnas eletrônicas nos mostrou com os resultados de ontem. Primeiramente, de forma inversa, com o apoio do atual prefeito e do ex-prefeito, Arquimedes Valença, quem ganhou em Buíque, mesmo sem palanque ou então tinha um palanque invisível por baixo dos panos, quem ganhou foi Armando Monteiro, que obteve 10.682 votos válidos, contra 8.300 de Paulo Câmara, que pela lógica, era para ter ganhado em nossa terra. Já o senador João Paulo, obteve a marca de 10.054 votos válidos, enquanto Fernando Bezerra Coelho, 8.119, votações praticamente semelhantes tanto para governador, quanto para senador, quer dizer, cientificamente, não dá para explicar, agora politicamente, alguma coisa fedeu por baixo dos panos, pois como se explicar o atual prefeito e um ex-prefeito apoiarem as mesmas candidaturas em Buíque e estas virem a perder para os derrotados no Estado, hem? – Outro fator interessante, foram as candidaturas de deputados, pelos apoios de “certas lideranças” que tinham em campo em nossa terra. Na esfera federal, Zeca Cavalcanti, apoiado pela Vice-Prefeita Miriam Briano, embora fosse um nome conhecido na região, pelas gestões administrativas que fez em dois mandatos como prefeito de Arcoverde, em que adquiriu a fama de bom administrador, obteve 4.295 votos, enquanto que, André de Paula, candidato do atual Prefeito Jonas Neto, chegou à marca de 3.615 votos e um tal de Fernando Monteiro, que ninguém o conhecia ou sabia de sua candidatura, obteve 1.319 votos. Das candidaturas a deputados federais apoiados pelo prefeito e vice-prefeita, se esperava um melhor desempenho, mas pelo menos chegaram aos primeiro e segundo lugares. Já na seara de disputa estadual, Júlio Cavalcanti, apoiado pela Vice-Prefeita Miriam Briano, que na eleição passada obteve em torno de 4 mil votos, na atual, ainda apoiada por esta e pelo prefeito Jonas Neto, só chegou mesmo a obter em torno de 4.705 votos, quando era esperado uma votação além dos 7 mil, o que não veio a acontecer.


A SURPRESA MAIOR NA POLITICA DE BUIQUE FOI O RESULTADO DE PAULINHO TOMÉ

Mas a surpresa mesma, ficou por conta do menino Paulinho Tomé, que através de um dos maiores investimentos já feito numa candidatura a deputado estadual em Buíque, tanto de estrutura, de logística e de dinheiro, chegou a ficar em segundo lugar com 3.615 votos e, em terceiro lugar, o estadual de Arquimedes Valença, com 1.160 votos, que determinou com clareza o peso político que ele no momento tem em Buíque, que apesar de ter se vestido de branco, pintou a cara de vermelho, votou em Dilma e ninguém sabe ao certo se votou também em Paulo Câmara, essa é a questão. O que se pode dizer dessa eleição, a lição que se pode tirar, que mesmo o voto comprado, manipulado, obtido através da coação, não se pode dizer que se pode manobrar de verdade a todo o eleitor, prova de que, quem ganhou aqui foi Armando Monteiro e João Paulo, quando se esperava a vitória de Paulo Câmara e Fernando Bezerra Coelho, já que em tese, eram apoiados por gente de peso, o que significa em dizer, que isso foi um claro recado aos nossos políticos. Outra mais, quando se imagina que dinheiro compra uma campanha, a exemplo da de Paulinho Tomé, que apesar de ter obtido 33.013 votos fazendo uma campanha milionária, bancada pelo seu pai, amargou uma derrota, o que era de se esperar, mas ainda ficou em 57ª colocação, quer dizer ainda é um suplente de deputado estadual. A lição que fica, é a de que, nem sempre o povo está prontificado a vender o seu voto por ninharias quaisquer ou ser manipulado por cabos eleitorais picaretas, que recebem montanhas de dinheiro e depois fazem de conta que compram o voto do eleitor e este, faz de conta que vota, mas no frigir dos ovos, uma grande parte ainda é venal e o exemplo está estampado na cara de Buíque, o que só vem mesmo mais uma vez a nos envergonhar, mas que na minha opinião, um recado aos nossos políticos atuais ficou dado, coisa que deverá ser absorvida como uma lição para muitas coisas venham a seguir novos rumos na política e de que nem tudo está certo como se imagina.
Postado por MANOEL MODESTO às 07:37:00 Nenhum comentário: Links para esta postagem

MANOEL MODESTO
A VERDADE SEMPRE FOI UMA CONSTANTE EM MINHA VIDA.

domingo, 5 de outubro de 2014

Haroldo Lima: Nós vencemos, pai, os comunistas venceram”.

Brasil

Abram as mentes os atentos aos presságios. Meditem todos sobre o que vem das terras acobertadas pelos lençóis maranhenses. E decifrem a mensagem emoldurada na saudação: “Nós vencemos, pai, os comunistas venceram”. 


Por Haroldo Lima*, especial para o Vermelho


Abram as mentes os atentos aos presságios. Meditem todos sobre o que vem das terras acobertadas pelos lençóis maranhenses. E decifrem a mensagem emoldurada na saudação: “Nós vencemos, pai, os comunistas venceram”. Abram as mentes os atentos aos presságios. Meditem todos sobre o que vem das terras acobertadas pelos lençóis maranhenses. E decifrem a mensagem emoldurada na saudação: “Nós vencemos, pai, os comunistas venceram”.
O pai, a quem se dirigiu essa mensagem, era um deputado estadual em 1964. Chama-se Sálvio Dino. Por suposto envolvimento com os comunistas, foi cassado pela ditadura militar. O filho, Flávio Dino, acaba de ser eleito governador do Maranhão, e é o primeiro governador comunista do Brasil.

A batalha eleitoral que elegeu Flávio Dino está eivada de significado e lições. A última das velhas oligarquias instaladas em terras nordestinas, a oligarquia dos Sarney, travou sua batalha final. E perdeu. O quadro eleitoral foi muito intricado.

Das profundezas sociais e territoriais do Maranhão, um desejo de mudança vinha se adensando há algum tempo. O povo demonstrava exaustão de ver seu Estado, há anos, nos últimos lugares das classificações nacionais, nas páginas policiais e governado por um mesmo grupo. Um comunista e seu partido compreendeu este desejo, o incentivou e o assumiu, Flávio Dino e o Partido Comunista do Brasil. E começam a organizar o enfrentamento.

A velha oligarquia, sentindo ameaça no horizonte, lança mão de seus últimos trunfos. Primeiro tenta acabar com a própria frente, chamando seu líder para uma “composição” onde “todos ganhariam”. Flávio recusa e se coloca como candidato do enfrentamento. A oligarquia estrutura sua chapa encabeçada por Lobão Filho. Depois, passa às pressões “por cima”, para não permitir que partidos à esquerda, como o PT, apoiassem o Flávio. Termina conseguindo retirar apoios e neutralizando forças que poderiam dar ao Flávio uma vitória acachapante. Mas os comunistas não esmorecem e passam a aglutinar todos os que quisessem virar a página atual de atraso da história do Maranhão. E a frente cresce.

A tática comunista revelou-se correta, e foi administrada com a necessária habilidade. Como o PT foi obrigado pela sua direção nacional a apoiar o candidato da oligarquia dos Sarney, a candidata Dilma ficou em situação difícil, mas não gravou para a TV pedindo voto para o Lobão Filho. No curso da campanha, deixou-se fotografar com Flávio Dino, e permitiu a divulgação da foto. Quando Eduardo Campos passou pelo Estado, foi recebido por Flávio, que tinha o apoio do PSB. Forças que estavam com o Aécio Neves, também participavam da frente renovadora, e quando o Aécio esteve no Maranhão, foi recepcionado por Flávio.

Durante toda a campanha, a coligação “O Maranhão é de todos nós” foi ampla, mas não escondia que fora aglutinada pelo PC do Brasil, do qual Flávio é dirigente nacional. Não esconderia nem se quisesse, pois a toda a hora as forças oligárquicas lembravam à população essa condição do Flávio, através de inquirições provocadoras e de renitente apelo ao mais canhestro anticomunismo. De sorte que, os 63% de votos dados ao Flávio Dino foram dados pela população a um comunista, denunciado com fúria por seus adversários e assumido com orgulho por ele próprio.

Por isso, foi de um simbolismo grande o recado que Flávio Dino encaminhou a seu pai e através dele, a todo o povo, logo após saber de sua eleição: “Nós vencemos pai, os comunistas venceram”.

Sim, os comunistas venceram. Não sozinhos, não excluindo aliados, porque isto nunca nos interessou, mas com nossas marcas características, aglutinando correntes heterogêneas, respeitando-as segundo seus interesses específicos, dando consistência ao discurso da frente, dirigindo-a democraticamente e incorporando à campanha o entusiasmo e desprendimento da militância comunista.

O PC do Brasil tem apoiado com todas as forças o ciclo progressista que o país vive, aberto com o primeiro mandato de Lula. Irá agora, com a maior decisão, pela vitória no segundo turno da candidata que tem tudo para aprofundar as mudanças em curso no país, Dilma Rousseff. Faz isto, porque seu compromisso é com o processo em curso, com o progresso do Brasil e com os ideais maiores socialistas dos trabalhadores brasileiros.

O velho partido da classe operária brasileira, o partido do socialismo, tem enfrentado, contudo, problemas, Numa conjuntura ascensional, que conta com seu apoio destemido desde o início, tem tido dificuldades em crescer, particularmente na frente parlamentar.

O protagonismo que agora o PCdoB passa a ter no Maranhão, no quadro geral de uma sociedade capitalista, sob um governo progressista, que esperamos que prossiga, o da presidenta Dilma, cria uma situação nova onde o Partido poderá, pela primeira vez no Brasil, mostrar a forma comunista de governar em situação de transição, na economia, no social, no cultural, frente às liberdades, política e de consciência, e no plano ético. Suas ações poderão ser bem marcadas. Seu pensamento, suas ideias, poderão ser explicitadas e mais divulgadas.

As primeiras declarações de Flávio Dino apontam nessa direção. As 20 cidades de menor IDH do Estado terão um plano de “providências especiais”. Ante o descalabro das contas públicas, haverá um “pacote de medidas de probidade e transparência”. Ante a evasão dos recursos públicos, a promessa de “retirar nosso Estado das páginas policiais”. Para a falta de médicos que sacrifica o povo, uma versão estadual do “Mais Médicos” e no enfrentamento da questão da moradia o “Minha Casa Meu Maranhão”.

Nós, comunistas de todo o Brasil, saudamos com o maior entusiasmo a vitória de Flávio Dino no Maranhão. Sem arroubos, mas com a responsabilidade e a humildade que nos é própria, vamos mostrar mais a nossa cara, as nossas bandeiras, nossa identidade, vamos ter mais protagonismo, dar o exemplo de nossa capacidade de trabalho e de nosso trabalho na decência, na simplicidade, sem corrupção e sem desmandos. Para usar uma forma já talhada pelo Flávio Dino, será um “governo democrático e popular, baseado na soberania dos pobres”.

*Haroldo Lima é membro do Comitê Central do Partido Comunista do Brasil e da sua Comissão Política.

A FRETE DE OPOSIÇÕES EM TUPANATINGA SAIU MAIOR E FORTALECIDA, SEGUNDO VEREADOR NETO DE DUCA.

Após concluída apuração de votos das eleição 2014 em Tupanatinga, o Vereador Neto de Duca, em nome da frente de oposições: G 6, Silvio Roque e Manoel de Roque, faz uma agradecimento a população pelos votos recebidos na eleição de 05.10.2014 e uma breve exposição dos resultados gerais da eleição 2014 em Tupanatinga(PE).

 vejamos:


"Quero agradecer a todos os amigos e amigas Tupanatinguenses que de forma livre e consciente ao exercitar seu direito de votar expressaram nas urnas a confiança e respeito ao trabalho que estamos desenvolvendo em nossa amada cidade.
Quero agradecer aos líderes oposicionistas: Neto de Duca (Eu), Renato de Braz, Régis da Saúde, Idelfonso, Zelino, Silvio Roque e Manoel Roque, pois entendendo o papel que nos era reservado, o fizemos de uma forma limpa e respeitando uns aos outros, haja vista, que estamos fadados a nos entender em um futuro próximo que nos espera.
A oposição saiu das urnas maior do que entrou e com uma campanha pé no chão em detrimento daquela que gastou milhões.
Vejamos alguns números de Tupanatinga:
DEPUTADO FEDERAL
• JOÃO DA COSTA (SITUAÇÃO): 3.287 VOTOS;
• ZECA CAVALCANTI (OPOSIÇÃO): 2.261 VOTOS; SEGUNDO LUGAR.
• EDUARDO DA FONTE (OPOSIÇÃO): 1322 VOTOS;
• BETINHO GOMES (OPOSIÇÃO): 556 VOTOS;
• MOZART SALES (OPOSIÇÃO): 246 VOTOS;
CANDIDATO DA SITUAÇÃO 3.287 VOTOS X CANDIDATOS DA OPOSIÇÃO 4.385

FRENTE DOS CANDIDATOS DA OPOSIÇÃO = 1.098 VOTOS

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DEPUTADO ESTADUAL
• PAULINHO TOMÉ (SITUAÇÃO): 4.264 VOTOS;
• CLAUDIANO FILHO (OPOSIÇÃO): 1533 VOTOS; SEGUNDO LUGAR.
• VINÍCIUS LABANCA (OPOSIÇÃO): 1.049 VOTOS;
• HENRIQUE QUEIROZ (OPOSIÇÃO): 849 VOTOS;
• ISALTINO NASCIMENTO (OPOSIÇÃO) 299 VOTOS;
• EDUÍNO (VOTOS DE OPOSIÇÃO) 150 VOTOS;
• JÚLIO CAVALCANTI (VOTOS DE OPOSIÇÃO) 71 VOTOS;

CANDIDATO DA SITUAÇÃO 4.264 VOTOS X CANDIDATOS DA OPOSIÇÃO 3.951

FRENTE DO CANDIDATO DA SITUAÇÃO = 313 VOTOS
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Os números expostos retratam a realidade do momento, e pelo que podemos perceber a oposição mesmo sem gastar um tostão e fazendo a política do “Davi contra Golias” consegue mostrar que tem força, reconhecimento e apoio popular.             

Começaremos de agora por diante uma fase de conversas civilizadas que culminarão com um entendimento em torno de nomes que no futuro nos representarão nas chapas majoritárias e proporcionais. Obrigado a todos vocês que nos legaram de forma democrática o protagonismo de sermos a força política que somos hoje!"


por Neto de Duca.